Quais mudanças deveriam acontecer nas escolas?

Quais mudanças deveriam acontecer nas escolas?

Na sua opinião quais mudanças deveriam acontecer nas escolas ou no sistema de ensino para que o disléxico tenha uma aprendizagem melhor?
Escreva aqui nos comentários! Vamos começar aqui um grande fórum de discussão! Quem sabe não saiam idéias interessantes…

34 Comentários


  1. Primeiro os professores precisam fazer uma capacitação de como se relacionar com uma pessoa q tenha dislexia. Já é um começo

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  2. 1° Capacitação dos profissionais em educação, em todas as universidades. Alguns não sabem trabalhar ou nunca ouviram falar a respeito da dislexia, acham que é preguiça ou os pais estão dando liberdade ao aluno. O mais conhecido para todos é Autismo, Síndrome de down…
    2° melhorar a forma de ministrar as aulas, são bastante monótonas até para quem não tem transtornos. Outro dia vi um vídeo de aula em campo da escola do meu disléxico, alguns alunos ouviam o professor, outros movimentavam-se, e o meu disléxico brincando sentado com areia da praia. Mudou o local mas a forma de trabalhar continuou.
    Hoje o jovem é conectado, por que não fazer uso desta ferramenta em sala de aula?
    3° Parar com o preconceito que dizem que não existe, mas sutilmente está lá.

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  3. Muito tem que ser feito para que a educação passe a ser efetiva e não somente ” quantitativa ” no Brasil. A principal iniciativa é colocar a educação entre as prioridades. A educação socializa, informa,ajuda a formar o caráter e capacita o individuo a desenvolver seu potencial.
    Essa ” revolucão ” na educação exige coragem, visão de estadista, pensar o pais no futuro. Para tal , não é somente necessário aumentar o soldo dos professores, melhorar as condições materiais do ensino. Temos que investir na competência pedagógica, incluir os pais no projeto, incluir a sociedade nesse projeto. Nenhum país teve sucesso na educação sem incluir todos no projeto.
    Sua iniciativa, Felipe, tem que ser saudada. Parabéns.
    Vamos lutar para que todos tenham oportunidades. Para tal temos que aumentar nosso grau de visão e atuação. Sermos mais críticos e sentirmos fracassados quando uma criança não conseque atingir o letramento. Nosso sucesso será o sucesso do outro!

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  4. O que falta nas escolas é a maioria dos professores acreditarem que a Dislexia existe.Quando a consciência da existência da dificuldade for entendida , ai sim , se acenderá uma luz no fundo do tunel.

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  5. Legal gente! Vi que vocês falaram muito “capacitação de professores”. Mas como fazer essa capacitação na prática? Um curso complementar para o professor? Uma matéria extra na faculdade de pedagogia?

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    1. No que tange à Matemática, pretendo fazer divulgação (por palestras e livro) dos resultados de minha pesquisa, sintetizada em minha dissertação de Mestrado na Unicamp, “A Má temática da Dislexia”. Eu mostro, de uma maneira prática e atraente de como a Matemática pode ser ensinada visando a inclusão dos alunos disléxicos em nossos sistemas de ensino.

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      1. Que legal! Nos convide para a cerimônia de lançamento, vamos lah prestigia-lo!

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      2. Olá, gostaria de poder conhecer seu trabalho. Interessei-me, pois tenho uma filha disléxica de 12 anos. Ate, Ieda

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      3. Adorei o tema da sua dissertação, sou Psicopedagoga e meu artigo TB foi sobre dislexia, mas com outro foco. Gostaria mtt de ler ou conhecer seu trabalho.
        Parabéns pela iniciativa.
        Aguardo seu contato.
        Abç.

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      4. Nossa achei interessante depois divide com a gente também! Parabéns

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    2. Acredito que falta cursos de formação continuada sobre dislexia,a grande maioria dos profissionais em educação,apenas ouviu falar sobre ela. Eu,sou um eexemplo, comecei a ir atrás após surgir a desconfiança de que meu filho seria disléxico,o que se confirmou. Vejo muita rejeição por parte dos professores sobre a dislexia, acredito que seja por falta de conhecimento,a maioria pensa que é apenas preguiça e falta de interesse por parte do aluno. E não quero criticar os professores,até porque,sou uma.

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    3. Meu nome é Tatiana, sou mãe de disléxico e me tornei professora para ajuda-lo. Os professores recebem um “curso” sobre dislexia oferecido pelas diretorias de ensino e diretorias regionais no caso de escolas da prefeitura. Só que este “curso” tem duração de pasmem 6 horas, e pouco é ensinado na pratica. Um grande problema é que em provas oficiais os disléxicos tem direito a um leitor/descritor contudo, o sistema de ensino não garante este profissional nas aulas regulares. Também não permite o uso de aplicativos e da tecnologia que muito ajudam.

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  6. Bom,para começar,acredito que esse entre outros problemas de aprendizagem,deveriam constar até mesmo como obrigatório, como uma diciplina,uma base sobre o conhecimento de Dislexia entre outros nas faculdades e cursos de magistério,principalmente para aquele futuros professores dos primeiros anos do ensino fundamental,que é a fase em que mais se destaca,os sintomas da Dislexia(A ALFABETIZAÇÃO).Deveria ser lei,se tornar um curso obrigatório no currículo do futuro professor,conhecimentos básicos sobre o tema,para que em sala de aula não venham repetir os erros e vicicitudes que se repetem erroneamente nas salas de aula dificultando a aprendizagem da criança,o desgaste que se cria na relação aluno-escola,melhorando assim consideravelmente a vida do aluno,pais e professores.

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  7. Além do que já escreveram,Ter leis bastante clara, não só para o disléxico, mas qualquer aluno com uma dificuldade no aprendizado ou comportamental, consegui uma psicopedagoga para meu filho na escola, mas disserem que fizeram muito por ele, pois não apresenta nenhuma deficiência física, isto é, usando leis antiga ou fingindo não compreender a lei em vigor. Nos anos que o aluno terá muito dificuldade, ter uma acompanhante de leitura/escrita, para auxiliar o aluno, consegui no quarto ano, antiga terceira série, e o professor não pode basear nas notas das provas escrita, mas sim no compreendimento do educando. A professora de meu filho, permite que ele faça a prova no outro dia, se ela viu que ele não fez por falta de tempo, no começo ela lia a prova para a turma, mas durante a prova ela lia as perguntas para meu filho conforme ele ia fazendo, hoje ele já consegue interpretar sozinho as questões. Essa disciplina sobre inclusão, já tem nas faculdades de pedagogia, mas é bem diferente na prática, pois um aluno, geralmente é diferente do outro, um pode ter só dislexia, outro dislexia com dislalia, ou com TDAH, enfim, cabe a cada professor procurar conhecer os seus alunos, ter um dialogo aberto com os pais, talvez um encontro com os profissionais que atende o aluno, o meu filho tem fonoaudióloga, psicóloga, T.O., e a psicopedagoga; coisa que tentei com a professora de inglês, sem exito, e estudar sobre a causa, dificuldade, e como conseguir resultados positivos, porque cursos de capacitação é o que mais tem aqui em minha cidade, ajuda, mas vai do interesse dos professores, coordenadores e responsáveis pela escola e principalmente dos pais.

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    1. Gostei dessa idéia! O que você acharia legal que tivesse na dessa lei para ajudar as pessoas com dislexia?

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  8. ter professores mais capacitados que tenham estudado sobre não só a dislexia mais também outras doenças, como os professores não conhecem este deft de aprendizagem rotulam nos como burro,preguiçoso não quer nada com nada e entre outros, então acho que deveria no currículo da formação de licenciatura acrescentar uma matéria falando sobre os defts de aprendizagem e como abordar dentro da sala de aula

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  9. professores precisam ser mais orientados sobre os alunos deficientes d dentro das escolas

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  10. Estou apenas comecando a jornada com meu filho de 7 anos… vejo muito despreparo e receio em identificar ou dar um nome para alguem que tenha tao tenra idade mas que apresenta todos os sinais da dislexia. A ” sociedade ” trata o dislexico e sua familia com um tabu enorme! E como tivéssemos sentença de morte pois não querem pronunciar a palavra dislexia . Eu não tenho vergonha em procurar auxilio. Tenho apenas que lutar contra o preconceito e achar profissionais que saibam identificar, auxiliar, orientar ! A escola tem sim que estar mais aberta e se dispor a utilizar todos os métodos para que possamos transpor os obstáculos que surgem nesta caminhada! Falo em especifico na escola pois foi pontualmente nesta instituição que percebemos as dificuldades do nosso filho. Pessoas que pensam de forma restrita nos evitam…. isso é muito triste, a sensação em especial para alguém que esta neste estagio e de desamparo total ! Precisa ser mais divulgado, e preciso reolhar e trazer para o tema dos professores escola diretores pedagogos enfim todo o corpo envolvido mais informações relevantes e utilizáveis para todas idades e graus de dislexia. Abraços ;

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  11. Se os professores alfabetizadores compreendessem que a nossa sociedade cobra de todos o sucesso na aprendizagem da leitura e escrita, mas que nem todos nascem com nível ideal de inteligência linguística para tanto – necessitamos da I.L. para sermos alfabetizados com sucesso e esta pode e deve ser desenvolvida; se os professores aprendessem sobre a importância do desenvolvimento da consciência fonológica desde a creche; se percebessem que alfabetização é um processo individual; se aprendessem sobre os métodos e meios de alfabetizar cientificamente. Então, a dislexia seria vista com outros olhos, como também outras dificuldades seriam percebidas desde cedo e trabalhadas para a melhor aprendizagem.

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  12. No Brasil, fala-se muito em Educação Inclusiva. Quando lemos sobre o assunto, percebemos uma linha de pensamento espetacular para ajudar todos que necessitariam dessa educação inclusiva. Mas, infelizmente, as maiorias das escolas, tanto públicas como privadas, deixam muito a desejar. Faltam investimentos adequados para que toda a escola seja capacitada e o aluno seja bem conduzido no processo da educação fundamental. E faltam orientações adequadas aos pais, para que os mesmos possam ajudar os seus filhos neste processo. Em muitas escolas, a Educação Inclusiva não é levado ainda a sério, daí a dificuldade de muitas crianças. E este processo de alfabetização poderia tornar mais praeroso para estas crianças, mesmo elas requerendo um tempo maior em relação aos colegas, para desenvolverem determinadas atividades. A minha filha é disléxica, e vejo como a escola é saudável para ela, pois trata-se de uma escola inclusiva, e que busca, verdadeiramente, praticar essa filosofia. Quando escola e pais, estão juntos neste processo, a criança sente-se à vontade para descobrir o mundo das letras e da leitura, dentro do seu tempo.

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  13. Durante a alfabetização fui diagnosticada com dislexia, na época nem se ouvia falar sobre esse distúrbio, as escolas “normais” eram completamente despreparadas para atender alunos especiais e por concelho pedagógico meus pais foram orientados a me colocar em uma escola para alunos especiai pois teria um melhor acompanhamento.
    Mesmo com todo acompanhamento não acho que meus pais entendiam bem o que eu tenho e não souberam lhe dar muitas vezes com minhas limitações, hoje eles mesmo assumem isso pois falam que não sabiam o que era a dislexia e que hoje é um assunto mais abordado nos meios de comunicação.
    Posso falar por experiencia propiá que uma das maiores barreira é a vergonha. Mesmo tendo estudado em uma escola para alunos especiais onde tive um excelente acompanhamento de professores e e psicologos, muitas vezes os próprios alunos e colegas de sala não entendem a dificuldade do dislexo, na verdade nem eu entendia, eu não sabia nem dizer a palavra do meu distúrbio.
    Nunca me considerei uma aluna especial, mas acho que esse foi meu maio erro pois sempre que não conseguia uma boa nota ou quando um colega achava meus erros ortográficos me sentia incapaz. Não é fácil se sentir inferior, principalmente quando criança e adolescente.
    Por isso acho que o acompanhamento não deve ser feito apenas com o dislexo e sim com todos que estão no seu convívio, pois tão importante quanto o acompanhamento pedagógico é o acompanhamento emocional já que este está diretamente relacionado com a dislexia.

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  14. Eu penso que o método de inclusão deve estar explícito no Projeto Político Pedagógico da escola. Cabe à escola estabelecer como vai assegurar o cumprimento da Lei de Inclusão e profissionais capacitados para lidar com as demandas das pessoas com necessidades especiais, inclusive prover a capacitação.
    Relatando minha experiência, na pré-escola, tudo o que eu sabia sobre a dislexia era que não devíamos nos preocupar com o desempenho abaixo do esperado, pois cada criança tem seu ritmo – nada de estigmatizar. Na escola, na 3a série (9 anos), a professora solicitou uma avaliação na fono. Se a avaliação tivesse sido feita antes, muitos dissabores poderiam ter sido evitados, sobretudo as dificuldades em português e redação e, principalmente, autoestima. Enfim, por sorte, não porque eu tenha buscado, a escola tenta ser inclusiva. As avaliações não são focadas em provas escritas. Há muitos trabalhos de grupo, pesquisas, provas em dupla, além de provas convencionais. Nunca solicitei tempo extra, ele dava conta de fazer no tempo estabelecido. O desempenho do filho nunca foi no topo, mas sempre acompanhou a média da turma. Nunca ficou em recuperação no final do ano, só uma matéria ou outra ao longo do ano. O apoio de profissionais era por minha conta, fora da escola.
    O filho fez o último ENEM com as condições especiais oferecidas, e para surpresa geral, conseguiu quase mil pontos na redação e uma vaga na Federal.
    Então, refletindo sobre tudo isto, eu diria que a pedagogia é que deve ser inclusiva, respeitando o ritmo de aprendizagem de cada um, inclusive os não especiais.

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    1. Bom dia, Laura.
      Li seu comentário e se possível, gostaria de saber a que escola você se referiu. Tenho um filho de 9 anos, no terceiro ano, que foi diagnosticado com dislexia aos 6 anos. Tem o apoio de 2 fonoaudiólogas e de uma psicopedagoga. Mas, por mais que haja intervenções nossas na escola, sinto que não é dado o tratamento correto para que ele tenha sucesso com as notas. Pois eu estou segura de que está aprendendo, ele sabe tudo o que é ensinado. Só não consegue escrever corretamente. A leitura também ainda não é fluente. Tenho avaliado a possibilidade de mudança, embora ele goste e não queira sair desta escola, mas não sei qual seria uma boa alternativa. Também não quero coloca-lo em uma escola que não tenha um ensino forte. Já que o problema dele não é cognitivo.
      Agradeço se puder ajudar.

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  15. Boa tarde!
    Li alguns comentários e na maioria deles vejo que a necessidade está na capacitação dos professores.
    Pois bem sou professora e também tenho alguém na família com dislexia, discalculia, TDA, dispraxia, e quem sabe algo que ainda não fôra diagnosticado.
    Trabalho na rede pública e sempre tive inclusão em minhas salas de aula nessa minha longa jornada, pois já tenho vinte e quatro anos de experiência como alfabetizadora.
    Gostaria de mostrar dois lados desse problema:
    -Como professora encontro a maior dificuldade em convencer o pai a fazer uma avaliação no filho, quando percebo indícios de algum transtorno, pois eles alegam não terem convênios e outros que estão aguardando o SUS chamar.
    Por outro lado, conheço os direitos do aluno a faço pelos meus tido o que está ao meu alcance, mas me revolto ao ver que para o meu ente querido preciso ficar brigando e muitas vazes ferindo a ética profissional para que ele tenha alguns direitos respeitados.
    Sugiro, que dentro dos planos de políticas públicas, nossos governantes contratem equipes multidisciplinares para que a rede possa não só atender os alunos como também esclarecer aqueles professores que desconhecem o assunto, fazendo realmente uma parceria verdadeira que mude essa história, pois ela é muito triste para algumas famílias.
    Sempre que posso estou estudando e buscando novas maneiras de atender meus alunos, só gostaria que o meu também tivesse essas oportunidades, que ao meu ver devem ser obrigatória.
    Obrigatórias as ações dos professores que possuem alunos com qualquer tipo de transtorno.
    Sei que o salário do professor é vergonhoso, mas o mundo está passando por mudanças e não muito longe teremos essas crianças com microcefalia em nossas salas.
    Será que teremos cursos para atendermos esses alunos?
    Gostaria de poder ser respeitada pelos colegas da saúde, diante de qualquer suspeita e que nos dessem retornos dos relatórios que enviamos, pois os mesmos nos ignoram e ainda coloca os pais contra nós.
    Bem acho que fiz uma salada de frutas, misturei tudo, mas acho que você saberá separar os assuntos e validar o que for
    relevante. Obrigada.

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  16. Boa a tarde.
    Acho que além da capacitação de professores que devia sim entrar como matéria para faculdade e devia ser imprescindível, exigência de equipe multidisciplinar nas escolas,também poderia existir um protocolo como existe em Barcelona o prodislex.
    Em qualquer escola do País, quando uma criança com laudo de dislexia pisasse, deveria ser aplicado o protocolo imediatamente, como: não fazer o teste de sondagem, prova de diagnóstico ou prova classificatória sem uma adaptação, textos menores, com letras mais espaçadas, alguém que entendesse de dislexia para aplicar esse teste. Se o inicio da entrada das escolas fosse assim, já teríamos uma esperança de dias melhores.

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  17. Boa noite amigos.
    Creio que muitas coisas deveriam seR mudadas para ajudar o aluno disléxico ou com outro tipo de dificuldades de aprendizagem.
    Claro que deveria sim ter uma capacitação do professor, pois alguns não sabem nem o que é dislexia e muitos não querem nem saber, assim não terão trabalho.
    As escolas não sabem o verdadeiro significado de inclusão e acabam excluindo seus alunos.
    Tenho um filho de 13 anos disléxico e disortografico. Ele já sofreu muito pré -conceito na escola, por parte dos alunos e de muitos professores.
    Falta em primeiro lugar respeito ao próximo, educação ninguém escolhe nascer com algum tipo de dificuldade, não é fácil terem que enfrentar todos os dias a escola como se fosse um campo de batalha, para mim escola tem que ser um lugar onde o aluno se sente feliz e é respeitado pelas suas diferenças
    Sabemos que eles tem direitos, mas na prática ninguém quer saber, deixam a criança de lado, não fazem as devidas adaptações nem nas lições muito menos em provas. Colocam uma pessoa para lerem a prova e acham que fizeram muito. As escolas não fazem o Plano de Desenvolvimento Individual e não são cobrados por supervisores de ensino, poucos são os competentes que fazem seus trabalhos por amor, cobrando das escolas as adaptações necessárias.
    Vamos lutar sim, sempre, dia após dia para conseguirmos mudar isso tudo.
    Muito obrigada pela oportunidade de deixar meu desabafo.
    Um abraço a todos.

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  18. Literatura que a criança lê o que quer, e não o que é imposto pelo MEC( Machado de Assis por exemplo ). matemática com 4 operações básicas, juros simples e equação de 1* grau (pra sobreviver sem pai e mãe ), informática, empreendedorismo, meditação, laboratório ciência divertido e tudo mais que transforme a arte de aprender em gostar de saber !!!!!!

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  19. A escola precisa se modernizar e usar em favor dos disléxicos todas as ferramentas que existem atualmente. Tablets, celulares, etc. Hoje é possível escutar aquilo que você quer e falando no microfone, o computador, ou tablet, escreve o que você está dizendo. Não é uma ferramenta e tanto para disléxicos, cegos, etc?

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  20. Bom eu não gostaria que a escola visse o aluno como coitado, pois o aluno é capaz de tudo. Acho que escola deveria estimula o aluno para aprender os assuntos. E assim acho que os professores deviam se estuda mais o assunto de pessoa disléxica.

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  21. Li todas as respostas e concordo com a maioria… Sou fonoaudióloga, especialista em linguagem e tenho vários pacientes disléxicos além de marido e filho com dislexia…
    Minha maior dificuldade com algumas escolas se refere às leis não claras que acabam permitindo retrocessos no atendimento escolar de disléxicos; à falta de preparo de professores e coordenadores pedagógicos quanto ao modo certo de lidar com o disléxico e principalmente aos sistemas de ensino fechados baseados em estatísticas…
    Então, penso que melhorar o sistema de ensino tornando-o flexível e moderno do ponto de vista do aprendizado é uma questão urgente… Quase todas as áreas evoluíram, mas a educação ficou estagnada num modelo antiquado e estático… Isso contribuiria não só para o aluno com dislexia ,mas também para todos os alunos com outras dificuldades de aprendizagem.
    Melhorar o treinamento dos professores… A maioria das faculdades não tem ou tem de forma muito pouco expressiva aulas sobre alunos com dificuldades de aprendizagem. Uma forma de corrigir isso é o treinamento na própria escola, tive bons resultados com esse tipo de treinamento na escola do meu filho. Esse treinamento possibilitou ao meu filho e a outros alunos com dislexia terem suas provas modificavas e um olhar mais delicado dos professores…
    E para mim uma das soluções importantes seria o diagnóstico precoce com intervenção preventiva na primeira infância e na própria escola… Esse tipo de abordagem já é utilizada nos EUA e alguns pesquisadores brasileiros estão estudando isso por aqui…
    Todo esforço para a conscientização da população sobre a dislexia é importante e acaba refletindo na escola, e como uma bola de neve reflete no modo como as crianças disléxicas serão tratadas pela vida.

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  22. Nossa tudo isso me faz crer que independente de cursos para capacitação, precisa primeiro ter um interesse de respeitar o outro, porque passo por situações onde vejo que acontecem coisas com o meu filho que não precisavam acontecer, ele tem um laudo lá está escrito o que tem como agir e tal mas percebo que existem professores e professores porque alguns conseguem lidar com a situação de forma coerente outros apenas o deixam lá e aqueles que querem arrumar alguma coisa a qualquer custo, infelizmente está um tanto difícil de mudar o ser humano…. Mas claro é sempre muito bem vindo estudos e acho até que oficinas e ws seriam mais proveitosos.

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  23. oi professor parabéns pela a escolha do tema olha o que esta faltando é uma equipe multidisciplinar em tempo integral dentro de todas as escola do brasil para acompanhar de perto os alunos com dificuldades na aprendizagem isso tem que vira lei essa coisa de leva uma criança para diretoria por de castigo por nao faz as tarefas ou por ser considerado problemático é coisa do passado eles precisam é de ajuda de bons profissionais e com amor ao que faz. um abraço

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  24. obrigada por esse trabalho tao lindo pesquiso dia e noite sobre dislexia quero saber se minha filha um dia vai sabe algo um abraço

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  25. ola,a maioria das escolas publicas nao estao preparadas para atender um aluno dislexico.Muitos nao aceitam o laudo,dizem que o dislexico nao tem direito,entao quais sao esses direitos.minha filha tem dislexia,ela ta fofrendo muito na escola,estou revoltada.

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